QUÂNTICA POSITIVA
Quântica Positiva
Um olhar positivo!
De acordo com a Psicologia, “TRANSCENDER”- (Sentido de evoluir) está relacionado com pensamentos e emoções e é a capacidade do Ser humano de ir além de certas barreiras, se colocando acima de determinadas circunstâncias.
É um verbo transitivo e intransitivo que significa se elevar acima do vulgar, se superar, ir além de ou ultrapassar alguma coisa.
A Psicologia convencional tem como perspectiva aliviar o sofrimento e eliminar as condições debilitantes da vida, o que às vezes se torna cansativo tanto para o paciente como para o Psicólogo. Com intuito de mudar esse paradigma (padrão), “O movimento batizado de Psicologia Positiva surgiu oficialmente nos Estados Unidos, em 1997/1998, a partir da iniciativa de Seligman que, com outros pesquisadores, começaram a desenvolver pesquisas quantitativas visando a promoção de uma mudança no foco atual da Psicologia. A proposta é da modificação desse foco de uma reparação dos aspectos ruins da vida para a construção de qualidades positivas ou virtudes (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000; Snyder & Lopez, 2009).” Na realidade, a ideia é que ao contrário de tratar a fonte de doenças, se construam ações que de certa forma surta o mesmo efeito ou até melhor do que o longo tempo de tratamento. Tratamento este, hoje ainda visto como convencional.
Esse novo formato denominado de Psicologia Positiva, atualmente está sendo cada vez mais difundido principalmente através da Associação Internacional de Psicologia Positiva (AIPP), que possui mais de três mil membros distribuídos em 70 países, reunindo não apenas pesquisadores, como profissionais da Psicologia e de diversas áreas interessadas no estudo do bem-estar.
Em uma de suas obras mais significativas o Dr. Martin E. P. Seligman, ph.D. faz a seguinte citação:
“Tales achava que tudo era água.
Aristóteles achava que toda ação humana visava encontrar a felicidade.
Nietzsche achava que toda ação humana visava obter poder.
Freud achava que toda ação humana pretendia evitar a ansiedade.”
Para o Dr. Seligman, todos estes gigantes cometeram o grande equívoco, do monismo. Onde, todas as motivações humanas se resumem a apenas uma. Porém, segundo o doutor destes monismos, sua visão original se aproximava mais à de Aristóteles — segundo a qual, tudo o que fazemos tem como objetivo nos fazer felizes.
Seligman também disse: “A psicologia positiva, do modo como a concebo, tem a ver com aquilo que escolhemos por si mesmo.”
Publicada em 2002 a teoria relatada em sua obra “Felicidade Autêntica”, é de que a felicidade poderia ser analisada segundo três elementos diferentes que escolhemos por eles mesmos: emoção positiva, engajamento e sentido. E cada um desses elementos é mais bem definido e mais mensurável que a felicidade.
O primeiro foi listado como emoção positiva, ou seja, aquilo que nos permite sentir: prazer, entusiasmo, êxtase, calor, conforto e sensações afins. Exemplo: Um jogador de futebol quando marca o gol, ou torcedor quando assiste seu time ser campeão.
O segundo elemento engajamento, está ligado a uma posição de entrega: entregar-se completamente, sem se dar conta do tempo. Exemplo: Quando você faz um trabalho, gosta do que faz e se dedica tanto ao que faz que não vê o tempo passar.
Há ainda um terceiro elemento da felicidade, que é o sentido que alguns também classificam como filosofia ou propósito de vida. É algo que lhe faz ter sentido, consiste em pertencer e servir a algo que você acredite ser maior do que você mesmo, e a humanidade cria todas as instituições positivas que permitem isso: a religião, o partido político, a família, fazer parte de um movimento ecológico ou de um grupo de meditação (Yoga).
A soma desses três elementos resulta em quanto a pessoa está satisfeita com sua vida e aumentar esse grau de satisfação seria o objetivo da “Teoria da Felicidade Autêntica”.